O balsense, que está dando o que falar nas redes sociais, com a sua música autoral, é daqui do nosso estado
Com certeza você já ouviu essa música tocando em algum celular, ou pelo menos viu o vídeo. O balsense que está dando o que falar nas redes sociais, com a sua música autoral, é daqui do nosso estado.
A “modinha” que caiu no gosto dos internautas mesmo com a letra meio sem sentido, o que a torna ainda mais engraçada, ou quem sabe pelo jeito particular dele cantar, conta a história de quando Manoel perdeu a sua caneta azul a caminho da escola, que segundo ele, estava marcada com suas ‘letras’.
Confira um pedaço da letra:
“Caneta azul, azul caneta, caneta azul tá marcada com minha letra.
Todo dia eu viajo pra um colégio com a caneta azul e uma caneta amarela eu perdi minha caneta e eu peço por favor quem encontrou me entrega ela.
A professora ela veio brigar comigo porque eu perdi a última caneta que eu tinha
Não brigue professora porque eu vou comprar outra canetinha
Hilário não é, gente? Depois do vídeo estourado com a versão original, diversas versões da canção já estão por ai circulando nas redes sociais, desde forró até remixado.
Grandes artistas como Léo Magalhães, Taty Vaqueira, Ray do Saia Rodada já reproduziram em suas redes sociais o sucesso da “Caneta Azul”.
Vale ressaltar que muitas outras músicas, já viraram sucessos pelo país, por conta da internet. Será que ‘Caneta Azul, Azul Caneta’ será o hit do próximo verão?
Do jornal O Imparcial
ERA DO OCO E DO ÓCIO
Sem comentários… Risos… Risos… Risos… Reflexo da crise de tudo… Risos… Pensar muito para quê? Os filósofos estão nas feiras, não as dos livros… E as feiras de livros enchem-se de crianças, adolescentes, jovens, adultos passeando, vendo espetáculos, fantasias, empanturrado-se de cachorro-quente, batata frita… Vendo lançamento de livro em cada esquina e isso tudo seria bom, se não houvesse mais escritores que leitores.
De Bolsonaro na linha bamba do olhar dos árabes às letrinhas disformes dessa pós-pós-modernidade… Nada estranha:grandes palestras são divididas apenas entre (quase) os mesmos nomes… A crise é geral, mas deixemos o balsense nos embalsamar no hilário mar do seu tinteiro azul, azulando nosso possível humor. A Palavra não falha: todos terão seu momento de fama, mesmo que seja na alma.