Na última sexta-feira (26), a Defensoria Pública do Maranhão, por meio dos defensores públicos Clarice Viana Binda e Cosmo Sobral da Silva, entrou novamente com um pedido de lockdown no estado do Maranhão.
No último dia 18 de fevereiro, a Defensoria havia entrado com uma ação para decretar a medida de restrição de circulação de pessoas no período de 14 dias. A medida teria como objetivo principal o combate ao agravamento da Covid-19 em todo o Maranhão.
No documento, os defensores afirmam que o quadro da rede hospitalar em todo o estado vem piorando cada vez mais e traz números, baseados no Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado (SES), da superlotação da ocupação dos leitos hospitalares, tanto clínicos quanto de UTI.
De acordo com os defensores, apenas expandir a quantidade de leitos não é suficiente para combater os casos de Covid-19 no estado, atendendo apenas a demanda de números crescentes.
Também é comentada a fala do governador Flávio Dino, realizada em coletiva de imprensa, afirmando que “há dias pacientes com Covid-19 da cidade de Imperatriz estão sendo transferidos para a capital do Estado, já que a rede hospitalar da região tocantina já não dava conta de atendê-los”.
De O Imparcial
A saude publica sempre foi defasada, por que não mandaram fazer mais hospitais?