O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência formou mais de mil alunos de 20 escolas da rede municipal de ensino nesta sexta-feira (07.12), uma parceria entre Prefeitura, Polícia Militar, escola e família para transformar pequenos cidadãos. A cerimônia aconteceu no Cento de Convenções Maranhense.
O Proerd possui uma grande função social: a prevenção contra as drogas e contra a violência, por isso é realizado com turmas de 5º ano do Ensino Fundamental nas escolas da rede municipal há 14 anos e já formou mais de 46 mil estudantes em Timon.
João Pedro Nascimento, da Escola Municipal Prof.ª Raimunda de Carvalho Sousa (Prof.ª Mundoca), sabe a importância que o programa teve em sua vida e contou o que aprendeu. “Foi muito bom, aprendi muito com os professores. Eles ensinaram que não devemos beber bebidas alcoólicas, fumar e fazer coisa errada. Aprendemos também que temos que cuidar da nossa saúde e que as drogas fazem muito mal”.
A secretária de educação, Dinair Veloso, ressaltou o trabalho feito pelos policiais instrutores. “Esses educadores fazem um belo trabalho de inclusão social. Durante todo o ano, eles ensinam lições de cidadania, de ética e de respeito com o próximo, ensinamentos que os nossos estudantes irão levar para toda a vida e multiplicar a mensagem de paz para os amigos e familiares”.
Ao final do Proerd, cujas aulas acontecem uma vez por semana ao logo do semestre letivo, os alunos são estimulados a escrever uma redação sobre o que aprenderam. Na solenidade, um aluno de cada escola foi convidado a ler seus textos. Após esse momento, o coral da Escola Municipal Pedro Falcão Lopes apresentou a canção da paz e depois a hora que os alunos mais esperavam: o sorteio dos brindes.
O prefeito Luciano Leitoa enalteceu a importância do Proerd que, em parceria com a Prefeitura, ajuda a traçar um futuro melhor para as crianças e adolescentes, gerando oportunidades. “A nossa parceria com a Polícia Militar é de grande importância, sobretudo na realização desse projeto. Desejamos que esse trabalho não pare de formar cidadãos”.
