O timonense já se cansou dos problemas e prejuízos gerados pela atual legislatura da Câmara Municipal. Mesmo assim a casa não para de produzir novos fatos, factóides, mentiras e outros, numa pré-eleição pra a presidência da casa onde os dois lados estão se movimentando de todas as formas para ganhar o pleito.
Baseado na Lei Orgânica do município que determina que seja votado o orçamento 2019 dentro da legislatura ainda neste ano, os governistas suspenderam a eleição para a mesa diretora da casa que estava marcada para acontecer, ontem, dia 20, até que o legislativo termine a sessão extraordinária que foi iniciada na última segunda-feira, dia 17 e por ausência dos vereadores da oposição, foi suspensa. Segundo o presidente Uilma Resende, o orçamento precisa ser votado e a sessão extraordinária terminada. “A Sessão Extraordinária tem que ser encerrada. Sem isso ela tranca a pauta. Isso é lei. Não tem o que se discutir”, disse Uilma Resende.
Já para o G11, que tem maioria na casa e Helber Guimarães como o candidato a presidente, a alegação que tem feito nos meios de comunicação é de que os governistas suspenderam por que iriam perder a eleição.
Caso não entrem em entendimento os dois grupos até o final deste mês de dezembro, a partir de janeiro quem assume a presidência da casa é a vereadora do MDB, Socorro Waquim, pelo critério de idade, por ser a mais velha e também a mais votada na eleição de 2016.
O presidente da Câmara Municipal de Timon administra um orçamento mensal no valor aproximado de 85o mil reais por mês ou de aproximadamente 9 milhões de reais por ano.
Agora é esperar pra ver no que vai dar…
