TSE rejeita cassação da chapa que elegeu Dilm em 2014 e Temer segue presidente do Brasil
Gilmar Mendes desempatou julgamento ao votar pela absolvição do presidente; relator Herman Benjamin havia pedido a cassação da chapa de 2014
– Em uma crítica aos colegas que se manifestaram a favor da exclusão dos depoimentos dos delatores da Odebrecht, o relator afirmou que não seria ‘coveiro de prova viva’. “Como juiz, eu rejeito o papel de coveiro de prova viva. Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”, ironizou.
– ‘Sobre eles que caia a ira dos profetas’, esbravejou Napoleão na sessão desta sexta-feira. O ministro reagiu à citação de seu nome em reportagem sobre membros do Judiciário que poderiam ter beneficiado delatores da OAS.
– Durante julgamento, um filho do ministro Napoleão Nunes Maia passou correndo pelo detector de metais e foi barrado pelos seguranças na porta do plenário. Com roupa esportiva, o intruso demonstrava nervosismo e segurava um envelope amarelo diante de uma barreira de agentes que se formou para detê-lo. Após a chegada de cinegrafistas e fotógrafos, o intruso foi levado pelos seguranças até uma das saídas de emergência do subsolo da corte eleitoral.
( O Estadão)