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Sérgio Moro enviará PF, PRF e Departamento Penitenciário contra atentados no Ceará
Além disso, Sergio Moro indicou a formação de um gabinete de crise no Estado com a integração das forças policiais federais e estaduais. Se necessário, a Força Nacional pode ser mobilizada para se encaminhar ao Ceará caso precise de um apoio na área da segurança
O ministro Sergio Moro, responsável pelo comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), enviará as Polícias Federal e Rodoviária Federal e o Departamento Penitenciário Nacional para auxiliar no combate à violência que toma conta de Fortaleza e Região Metropolitana desde quarta, 2. Além disso, Sergio Moro indicou a formação de um gabinete de crise no Estado com a integração das forças policiais federais e estaduais. Se necessário, a Força Nacional pode ser mobilizada para se encaminhar ao Ceará caso precise de um apoio na área da segurança.
Esses órgãos estão aptos para atuar na investigação e repressão aos crimes registrados, com a disponibilização de vagas no sistema penitenciário federal. Essa decisão acontece depois do governador Camilo Santana (PT) pedir, pela manhã, reforço da Força Nacional a Sergio Moro, para os homens da Força Nacional de Segurança, Exército e Força de Intervenção Integrada (FIPI), trabalharem juntos aos profissionais cearenses no combate aos crimes.
“Conversei por telefone, hoje pela manhã, com o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, que se colocou à inteira disposição para o apoio necessário, e a quem agradeço”, disse o governador em uma mensagem pelas redes sociais.
Em sua posse na quarta-feira, 2, Moro mencionou que o MJSP terá pela frente o combate ao crime organizado e à violência. A integração com os estados e municípios brasileiros, “será fundamental para o sucesso das ações”, detalha o ministro.
“Essas elevadas taxas de criminalidade, seja do crime de corrupção, seja do crime organizado, seja do crime violento, prejudicam o ambiente de negócios e o desenvolvimento. Pior do que isso gera desconfiança e medo, afetando a credibilidade das instituições e, em certo nível, a própria qualidade da democracia e vida cotidiana”, comentou Moro em sua posse.