Zé Pereira de Timon é esperança de trabalho para centenas de ambulantes que fizeram inscrição nesta quinta (19)
Não são somente os foliões que aguardam com ansiedade o Zé Pereira de Timon deste ano depois de dois anos consecutivos sem a festa por conta da Covid-19. A festa é meio de vida para centenas de famílias timonesnes que usam o corredor da folia para vender comida, bebida e outros produtos.
Nesta quinta-feira (19) a prefeitura de Timon através da Fundação Municipal de Cultura fez a inscrição dos ambulantes (barraqueiros) que vão trabalhar no evento vendendo seus produtos. A procura foi enorme. Nada menos que cerca de 250 interessados fizeram o cadastro em busca de trabalhar na festa.
No argumento deles um mesmo sentimento : O de tentar recuperar as perdas que tiveram com os dois anos que não houve a festa. Muitos relataram que o lucro com a festa lhes proporciona renda com garantia de meses de sustento. “A gente vem com muita alegria, com muita vontade para recuperar os lucros, depois de dois anos de pandemia”, conta o Sr. Lima.
“Muitas famílias aqui precisam, porque têm essa atividade como a renda única e exclusiva. E além da necessidade de renda, tem também a alegria de trabalhar dentro da festividade, que é também uma coisa que a gente gosta de fazer”, acrescenta a vendedora Raysse Simão.
“No mesmo dia do sorteio, a gente vai reunir também todos os demais órgãos e secretarias que competem à Prefeitura de Timon e também parceiros, como forças policiais e bombeiros, para orientarem os barraqueiros quanto ao atendimento das normas sanitárias, ambientais, de higiene, limpeza, segurança, proteção de crianças e adolescentes, defesa da mulher, trânsito e tudo que for relacionado à forma de trabalho prestado ao público”, enfatiza Leylliane Monteiro.
Com informações e fotos da assessoria com acréscimo do eliaslacerda.com
