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Saiba como foi a partida de futebol disputada por Lula e Chico Buarque no interior de São Paulo

“Amigos de Chico e Lula” enfrentaram os “Amigos do MST”; ilustres petistas e bajulação marcaram a tradicional pelada do ex-presidente

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o cantor Chico Buarque disputaram, neste domingo (22), uma pelada no interior de São Paulo, em mais um evento parte da ativa agenda do petista agora solto.

Lula, de 74 anos, jogou com a camisa 13 no campo da Escola Nacional Florestan Fernandes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), organizador do evento, no município de Guararema.

Vestida de cinza, a equipe “Amigos de Chico e Lula”, cujo emblema fazia referência ao ex-jogador Sócrates, morto em 2011, enfrentou os “Amigos do MST”, de vermelho e branco.

Antes do apito inicial, o cantor e compositor Chico Buarque, um ativo defensor do ex-presidente, brincou, pedindo à zaga do MST para “deixar Lula Livre”. Em seguida, Lula estendeu o pedido ao goleiro.

“Preciso fazer um gol”, afirmou o ex-presidente, que marcou o primeiro gol de sua equipe por pênalti e empatou o placar em 1-1 nos primeiros dez minutos de jogo.

“O goleiro nem se mexeu”, disse o narrador, brincando, após a cobrança.

Lula deixou o campo aos 16 minutos e viu o restante da partida da lateral. Seu time ganhou por 2-1, com gol de Chico Buarque, contra os “Amigos do MST”.

No time de Lula, também estavam o ex-prefeito de São Paulo e ex-candidato à Presidência Fernando Haddad e o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim.

“Vim para prestigiar Chico e Lula, agora em liberdade”, disse Vânia de Oliveira, de 39 anos, sentada em uma das duas arquibancadas instaladas ao redor do campo.

Cartazes com o rosto do ex-presidente e com o slogan “Lula Livre” dominavam o campo.

Outros fãs gritavam “Chico, Chico, Chico” e, com livros do também escritor nas mãos, tentavam chamar sua atenção em busca de um autógrafo.

Lula dedicou os últimos minutos do encontro para percorrer as arquibancadas, distribuindo abraços, beijos, autógrafos e tirando fotos com a militância.

Da revista Veja

1 Comentário

  1. Completamente desnecessário essa reportagem, dar margem a essa personalidade non grata que quase quebrou a nação é no mínimo irresponsável.

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Elias Lacerda

Elias Lacerda

Elias Lacerda
Jornalista apaixonado pela notícia e a verdade