Segundo o presidente reeleito, se o Supremo revisar a decisão do CNJ, uma nova eleição deve ser realizada. “Se o Supremo acolher a reivindicação e anular a eleição vamos ter que fazer outra eleição. E outro colega pode ser eleito. Todos são elegíveis, todos tem têm condições de tocar esse projeto de administração”, reiterou.
Erivan disse não ter sido surpreendido pela decisão de Edvaldo Moura e Paes Landim. “Aqui existem várias interpretações da lei. Não é obrigado haver unanimidade no entendimento. Mas é importante destacar que nosso tribunal legitimou por 17 votos, dos 20 eleitores que temos, esse mandato”, disse.
Além das abstenções, houve a ausência do desembargador Pedro Macedo. A composição da mesa do Tribunal de Justiça conta ainda com o vice-presidente José James, o Corregedor Ricardo Gentil e o vice-corregedor Luiz Gonzaga Brandão.
(cidadeverde.com)