Quem pode ajudar? Mãe timonense precisa de medicamentos para filhos autistas e epiléticos

A dona de casa Ana Lúcia Monteiro da Silva, 28 anos, mora em Timon (MA), e está passando por uma situação complicada, que tira seu sono. Ela tem duas crianças que são autistas e epiléticas, o Mizael Barros, 7 anos, e Ana Christine, de 10 anos. O problema é que Ana Lúcia está preocupada com a medicação dos filhos, que está acabando e ela ainda não conseguiu receber pelo  Sistema Único de Saúde (SUS).

A mãe pede as duas medicações acima

A mãe é desempregada e cuida de três filhos sozinha. O terceiro filho de Ana Lúcia é o Marcos Antônio, de 13 anos de idade. “No momento estou tentando resolver como faço para receber as medicações, pois exige um protocolo com papéis para enviar para a Secretaria e leva tempo. No momento, estou sem condições de manter as medicações, como são são crianças portadoras do Autismo e epilepsia, com a quantidade de medicações que tomam, logo as caixas acabam. Não tenho como arcar com despesas alimentares, luz, aluguel e remédios com apenas um benefício que recebo, que não dá para nada”, diz preocupada Ana Lúcia.

Como a própria mãe relatou, as despesas são muito altas e ela não tem condições de manter o tratamento dos filhos sem ajuda de terceiros. Ela recebe o beneficio de apenas uma criança e o da outra está tramitando na Justiça Federal. A medicação das crianças é adquirida com recursos próprios, pois não é distribuída nos postos de saúde.

“Essa medicação só pode receber pelo Governo, pois no CAPS não libera. Ai só a gente comprando mesmo ou esperar o governo liberar, mas isso requer muito tempo, estou aguardando o protocolo. No momento não tenho como comprar. Eles precisam pelo menos da doação da medicação Sabril e a Topiramato. Eu só estou tendo três cartelas porque só deu para comprar uma caixa e dividi para as duas crianças. Sai muito caro para mim, só a Sabril custa de R$ 286 a R$ 350 reais”, explica Ana Lúcia.

De acordo com a mãe, sem essas medicações as crianças sofrem crises epiléticas e acabam ficando hospitalizadas. “As crises deles são muito forte e se ficar sem essas medicações eles ficam internados. Essas medicações são muito eficazes no tratamento deles”.

Ana Lúcia iniciou uma campanha através do WhatsApp para conseguir doações. Além dos medicamentos, ela também pede doação de leite Ninho Zero Lactose.

Como ajudar

Para ajudar, basta entrar em contato com a mãe pelo número (86) 9 8857-3194 ou deixar as doações diretamente na casa da família, que fica localizada no Condomínio Canaã, bloco H, Apto 201,  bairro São Francisco, em Timon (MA).

 

Do Piauí Hoje

Elias Lacerda

Jornalista apaixonado pela notícia e a verdade

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