Ex-marido acusado de matar juíza no Rio disse que toma remédio controlado e não mostrou arrependimento
“Fomos até o local e a vítima já estava inconsciente e sangrando muito em vários lugares. Ele [Paulo] não reagiu a prisão e também não demonstrou qualquer tipo de arrependimento. Com ele havia uma mochila onde encontramos algumas facas, remédios e documentos. Ele possuía cortes nas mãos e foi encaminhado ao Hospital Lourenço Jorge. Depois daí, levamos ele para a Divisão de Homicídios da Capital na Barra da Tijuca, onde foi feito o registro de ocorrência”, conta Adailton.
O guarda disse ainda que o Corpo de Bombeiros chegou rápido ao local do crime, porém, a vítima já tinha ido a óbito. O corpo da magistrada foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) da Leopoldina. Ainda não há informações sobre o local e data do enterro de Viviane.
A Polícia Civil informou que a vítima havia feito um registro de ameaça e lesão corporal contra o ex-marido em setembro deste ano. Na época, ela chegou a ter escolta policial concedida pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), mas logo pediu a suspensão.
Em nota, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) divulgou um comunicado e lamentou profundamente a morte da juíza.
Do jornal O Dia