Coronavírus mata mais um nome conhecido em Timon: Falece “Almeidinha”

Faleceu na madrugada deste sábado (19) em Timon, Detudes Pereira de Almeida, o ‘Almeidinha’.

Mototaxista dos mais conhecidos em Timon e militante político, Almeidinha estava internado há dias com a Covid-19. Durante o período em que ficou com a doença, ele passou pelo Hospital do Parque Alvorada, UPA e por último foi internado no Hospital Alarico Nunes Pacheco em uma UTI.

Por volta de uma hora da madrugada deste sábado Detudes Pereira de Almeida não resistiu a doença e veio a falecer. Almeidinha era cardíaco, uma comorbidade para a doença, o que os médicos acreditam que foi um fator muito forte que favoreceu ao seu falecimento.

O corpo de Almeidinha deverá ser sepultado nesta manhã em Timon. Antes do sepultamento está previsto passar o cortejo às 10 horas na Jaime Rios, ao lado da Panificadora Ideal, onde Almeidinha fazia ponto como mototaxista.

Detudes Pereira de Almeida tinha 66 anos de idade.

Elias Lacerda

Jornalista apaixonado pela notícia e a verdade

12 comentários sobre “Coronavírus mata mais um nome conhecido em Timon: Falece “Almeidinha”

    1. Timon está de luto pois Almeidinha fazia parte de uma das pessoas mais conhecida da cidade, meus pêsames aoa amigos e familiares, que Deus o tenha.
      Pov. Campo Grande

      Espedito Linhares

  1. Lamentável, mais uma vítima dessa terrível doença.
    Meus sentimentos aos familiares e amigos.

  2. Nenhuma campanha em Timon vai ser igual sem o Almedinha. Meus sentimentos aos familiares e amigos. Muita luz para você Almedinha aí do outro lado da vida.

  3. *DESCANSE EM PAZ MEU AMIGÃO SEMPRE NÓS QUANDO SE VIA NÓS BATIA UM VELHO PAPA NÓS TRABALHAMOS JUNTOS MEU GRANDE AMIGO NA SECOM

  4. ALMEIDINHA – VIVA VOZ DO POVO

    Há quem tem olhos apenas para os grandes, para os grandes-grandes, sem atentar para a grandeza dos pequenos. Almeidinha era uma pessoa espontânea, capaz de discutir com qualquer um sobre as ideias que defendia, mas não se postava de forma agressiva, porque ao mesmo tempo em que defendia seus pensamento, sabia parar para ouvir os “adversários”. Era um entusiasmado. Conhecedor das suas limitações, mas nem por isso fugia de discussões, fossem elas acaloradas ou não. Foi um dos meus guias em Tiimon, conhecia todos os percursos e atalhos das avenidas, ruas e vielas . Tivemos poucos diálogos, às vezes me parecia um ser apaixonado, preso a um passado que lhe reduzia a lembranças. Isso pode ter sido somente uma impressão minha. Fato mesmo é que ele tinha sua alma aconchegada quando estava entre amigos no (Novo) Aconchego -muitas vezes, sua casa. Vá com Deus, irmãozinho.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *