DestaquesEducação

Assessoria da PRF explica como aconteceu a morte de policial militar na BR 316, em Caxias

Subtenente Baltazar na foto acima estava aposentado e foi lotado na Polícia Militar de Caxias.

A assessoria da polícia rodoviária federal enviou matéria ao eliaslacerda.com explicando como aconteceu a ocorrência da noite de ontem, domingo (2), na BR 316, no povoado Descanso, em Caxias, quando foi morto o subtenente da reserva,  Baltazar  , da  Polícia Militar do Maranhão.

O fato foi notíciado em primeira mão por este eliaslacerda.com e você pode rever clicando aqui.

Veja a matéria logo abaixo:

 

Por volta das 20h40min de domingo, 02 de agosto de 2020, no km 571 da BR-316, na localidade Descanso, entrada para a cidade de Coelho Neto/MA, uma equipe PRF realizava rondas, quando se deparou com um acidente, tipo colisão traseira, envolvendo um caminhão MB/l1620 e uma caminhonete Toyota/ Hilux, cujo condutor apresentava sinais evidentes de embriaguez alcoólica. Muito alterado, ele se apresentou como policial militar, mas se negava a mostrar identificação, e portava uma pistola da marca Taurus na cintura. Durante vinte e cinco minutos os policiais tentaram acalma-lo e convencê-lo a entregar os documentos e a arma. Apesar das diversas tentativas da equipe PRF para que a arma fosse entregue, o condutor continuava desobedecendo. Logo depois, o condutor afirmou que, se sacasse a arma, atiraria contra os policiais. Em seguida, o condutor, de fato sacou arma e apontou para os policiais, sendo alvejado com dois disparos a fim de repelir a agressão iminente.

De imediato os PRFs providenciaram uma equipe de socorro do SAMU, que compareceu ao local e removeu o ferido para o hospital geral de Caxias/MA, onde veio a óbito.

A Delegacia PRF em Caxias acompanhou todo o processo. Sendo o caso levado para a delegacia de Polícia Federal naquele município.

Internamente, uma Comissão de Controle e Acompanhamento da Letalidade está acompanhando o caso a fim de apurar se todos os procedimentos foram cumpridos por parte da equipe operacional.

Fonte: PRF

15 Comentários

  1. Ingerir bebida alcoólica e dirigir não combina. E ingerir beboda alcoólica e andar armado, não combina mais ainda.

  2. Os PRF,S estavam em maior número, portanto poderiam ter imobilizado o pm e evitado esse desfecho!

      1. E tentaram, mas não dá para se medir a força de uma ou duas balas. Lamentavelmente, o PM procurou e achou.

  3. Eles não teriam que atirar para matar, deveria ter sido só para desarmar. fizeram errado mataram um paí de família.

  4. o policia morreu porque sacou sua arma para matar os prf´s , se ele estivesse obedecidos os comandos dos prf, ele tinha escapado dessa.

  5. Uma imagem vale mais que mil palavras!
    O video desmente totalmente a tese dos pf. No que vi, não ha qualquer ação para que houvesse a reação. Do contrario ha uma ação covarde do pf, inclusive atirando por trás!
    Vi apenas um policial atirar em alguém por ser chamado de porra!

  6. Os patrulheiros tentaram mas de 25 minutos dialogar com esse cidadão que estava embriagado em uma BR federal,mal exemplo. Ainda não quis apresentar as credenciais. Paciência demais. Legítima defesa. O caso deve servir como exemplo para todo mundo,seja civil ou militar. Não discuta e apresente as credenciais. Morreu de graça.

  7. Ele também poderia matar os patrulheiros. Toda reação tem uma ação. Por que ele não apresentou as credenciais direitinho?Deveria ter se entificado como militar. Não custava nada. Tava todo errado. Transitando bêbado em uma Br. Não gostou da abordagem. Se achou acima dos patrulheiros. Morreu de graça.

  8. Muito triste, não tem como julgar quem ta certo ou errado. Quem perdeu foi a família. Alcool, direção, arma e polícia, tinha tudo para terminar em tragédia.

    1. Quando eu vejo um indivíduo dizer que os outros estão mentindo com relação aos fatos mostrado na reportagem pode ir atrás que o corporativismo está por trás.

Deixe um comentário para José Élcio Cancelar resposta

Elias Lacerda

Elias Lacerda

Elias Lacerda
Jornalista apaixonado pela notícia e a verdade