Assista ao vídeo: Vereador Henrique Júnior faz a vereadora Cláudia Regina chorar na Câmara
O vereador do Podemos, Henrique Júnior , fez a vereadora Cláudia Regina (PV) chorar na Câmara Municipal de Timon. Foi durante a entrega de títulos de Cidadão Timonense dados pela vereadora numa pequena solenidade que aconteceu no gabinete da presidência da casa na manhã de ontem, segunda (14).
Cláudia Regina, que esta se despedindo do mandato agora no final deste mês, pois não conseguiu reeleição, recebeu rasgados elogios de Henrique Júnior que fez uma pequena homenagem a vereadora. As palavras do colega vereador levaram Cláudia Regina as lágrimas.
Veja no vídeo abaixo:
Parabéns, vereador Henrique Júnior pela homenagem a essa excelente vereadora professora Cláudia. Vai fazer falta naquela casa.
FISGADO POR UM TÍTULO
Quando li o estratégico título eivado de ambiguidade da matéria em pauta, fiquei curioso, mesmo apostando nas origens e na polida educação do jovem Henrique Júnior que tive o privilégio de conhecer em 2005. Mas, fui à cata da informação em sua íntegra. O resultado é que fiquei duas vezes feliz: por comprovar que se tratava de mais uma ação positiva do parlamentar e por sua homenagem merecidíssima à Profª Claudia Regina, uma mulher corajosa, de muito fôlego e persistência e que também conheci em 2005, quando esteve à frente da Fundação Municipal de Cultura de Timon.
Parabéns, Henrique Júnior, como sempre, você, igualmente ao seu pai, Henrique Panelão, tem postura altruísta e independência movida por esse altruísmo. Tenho certeza que a ex-vereadora fará falta na Câmara de Vereadores de Timon, porém acredito também que ela alçará voos mais altos ou retornará àquela casa.
Como é bom reconhecer as virtudes das pessoas. Monteiro Lobato, em uma das suas célebres frases, apregoara: “a inveja não admite o mérito”. Essa afirmação do autor de “Urupês” não é coadunável a você, Henrique, por ser destituído de tão nocivo e mesquinho sentimento.
Que possamos reconhecer o esforço do próximo e patentear sua militância em prol de avanços para todos. Ações assim, como esse reconhecimento, conduzem-nos a esquecer partidos políticos e nos credenciam a exercer a alteridade sem siglas, conluios ou cegas paixões.