As falas indevidas do presidente eleito, Jair Bolsonaro ao emitir opinião sobre assuntos que não conhece do governo e o radicalismo da ditadura cubana devem prejudicar cerca de 28 milhões de brasileiros pobres atendidos pelo programa Mais Médicos. A cidade de Timon também será atingida com a perda de médicos cubanos que aqui prestam serviço pelo programa.
De acordo com levantamento feito pelo eliaslacerda.com junto a Secretaria Municipal de Saúde, seis médicos cubanos do Programa Mais Médicos trabalham no município. A referência deles junto as pessoas atendidas são muito boas. Nenhum foi alvo até agora de reclamações no atendimento.
A diretora do Centro de Atenção a Saúde da Mulher (CAISM) , Maria José, a popular Mazé da Saúde (na foto ao lado), é uma empolgada defensora dos médicos cubanos que prestam serviços em Timon. Nas redes sociais Mazé classificou a suspensão do programa por parte do governo cubano devido a desentendimentos com o futuro governo Bolsonaro, como uma grande perda.
” Lamentável essa perda. Os cubanos fazem um trabalho com muito amor. Nunca tivemos problemas com esses profissionais aqui em Timon. Uma prova de que são pessoas preocupadas com o social foi que um deles comprou até uma máquina pra cortar cabelos. Ele tirava um dia da semana pra cortar cabelos gratuitamente dos moradores da localidade onde trabalhava”, destacou Mazé da Saúde.
Para a funcionária da Secretaria Municipal de Saúde assim como todos os governadores do Nordeste e a Federação dos Municípios Brasileiros, a saída dos cubanos representará uma perda enorme para as populações mais carentes, nos rincões do Brasil onde brasileiros recém-formados em medicina ou não sempre se mostraram resistentes a ir trabalhar.
Num setor (saúde pública) onde já não vamos bem há muito tempo, Bolsonaro e a ditadura cubana parece que vão conseguir piorar…
Vão com DEUS TEM QUE DÁ OPORTUNIDADE PARA OS BRASILEIROS