Assista: Vaqueiro reaparece em Bacabal e relata o terror que viveu nas mãos de policiais no caso da morte do comerciante

Porém, ao reaparecer, Ribamar aceitou participar de uma live no Facebook com seu advogado, Dr. Bento Vieira (clique aqui e veja o depoimento completo do vaqueiro), esclarecendo o que aconteceu, enquanto estava desaparecido. O relato apavorante do vaqueiro traz uma série de detalhes reveladores, inclusive o testemunho da morte do empresário Marcos. Ele também afirmou que continuava sendo perseguido por policiais mesmo com a prisão dos cinco suspeitos.
O caso teve início na manhã da última segunda-feira (1), quando ele foi trabalhar na fazenda de propriedade de um parente do policial Gilberto Custódio. No local, o PM havia tido uma breve conversa com o sogro e, logo após, Ribamar foi convidado por Custódio a entrar num carro para ir ao Povoado São Sebastião, sob o pretexto de “buscar sementes”. Porém, no caminho eles acabaram entrando numa rua sem saída, e logo ouviu as seguintes palavras de Custódio:
“Riba, aqui não tem esse negócio de semente não, aqui é sobre os carneiros, que eu já puxei tua ficha todinha e sei com quem tu trabalhava. Tu trabalhava com Marquinhos e sei que tu roubou esses carneiros e vendeu para ele”, disse o PM.
Ribamar negou a acusação, apontando o fato de que passou o dia inteiro tentando encontrar os carneiros junto com os policiais e que, portanto, não podia ser apontado como o ladrão. Porém, os policiais não aceitaram suas palavras e, de acordo com Riba, o Tenente Pinho iniciou uma série de agressões, chegando a amarrá-lo e iniciado tortura com asfixia, socos e chutes.
Com informações do blog do Carlinhos Filho
Polícias não. Bandidos travestidos de polícias usando farda e arma do Estado do Maranhão. Usando o manto da polícia militar para combater crimes. Esperamos que a justiça apure e expulse. Esperamos que sejam punidos e não transferidos para outro batalhão.
COVARDES!!!
Isso é corriqueiro infelizmente, temos muitos homens honestos na polícia militar, porém existem muitos bandidos que usam a farda de uma instituição respeitável e mancha.