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Deputada que teve o filho sequestrado e morto criou lei do Dia Nacional do Perdão, sancionada nesta semana pelo presidente Temer

 

Em meio a toda a turbulência política causada pela tramitação das reformas política, trabalhista e previdenciária.Congresso Nacional se desligou de tudo que está acontecendo e aprovou uma  a Lei 13.473/2017, que institui o Dia Nacional do Perdão. A data passa a ser celebrada anualmente no dia 30 de agosto. A nova lei foi sancionada pelo presidente Michel Temer (PMDB) e  publicada na edição desta quinta-feira, 20, do Diário Oficial da União (DOU).

O projeto é de autoria da deputada Keiko Ota, do PSB de São Paulo (na foto acima), que teve o filho Ives Ota sequestrado e morto, aos 8 anos, em 30 de agosto de 1997 na capital paulista. A justificativa da matéria é o caráter cristão do ato de perdoar. Segundo o informações do Site do Senado, depois de conhecer os assassinos do filho, a deputada Keiko Ota  e o seu marido, Masataka Ota, decidiram perdoá-los.

A relatora do texto no Senado, senadora Simone Tebet (PMDB-MS),  qque avaliou que a atitude de Keiko Ota  e de seu esposo com um exemplo a ser seguido. Para a relatora, o projeto é importante e singelo, pois promove o perdão em tempo de “divisões e muros”. O projeto foi aprovado pelo Congresso no fim de março. Pelo meno no Congresso o Dia do Perdão fez com que oposição e Governo, dessem um rápida trégua.

A  iniciativa do projeto deveria servir inspiração para que os parlamentares (senadores e deputados) refletissem sobre sua atuação. Seria muito bom para o País, se os nossos representantes viessem a público no dia 30 de agosto deste ano pedir perdão a Nação Brasileira por todo o estrago feito pela classe política na vida do País.

(Com informações do blog do Bira)

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Elias Lacerda

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Elias Lacerda
Jornalista apaixonado pela notícia e a verdade