Governo Lula acaba com modelo de escolas militares criadas na gestão Bolsonaro
O governo Lula (PT) vai encerrar o Pecim (Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares), um dos principais pilares do MEC na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). As escolas serão reintegradas ao formato regular ( saiba mais clicando aquiaqui).
O que aconteceu
O programa será encerrado até o final do ano, segundo documento enviado aos secretários de Educação. A gestão do Pecim é dividida entre as pastas da Educação e da Defesa.
O documento, antecipado pelo Estadão e confirmado pelo UOL, foi assinado por Fátima Elisabete Pereira Thimoteo, coordenadora-geral de ensino fundamental do MEC, e Alexsandro do Nascimento Santos, diretor de políticas e diretrizes da Educação Básica na pasta.
Militares sairão gradualmente dos colégios.No documento, o MEC pede aos secretários que a transição seja cuidadosa para não atrapalhar o “cotidiano das escolas e as conquistas de organização que foram mobilizadas pelo programa”.
Programa desvia finalidade das Forças Armadas, diz nota técnica que justifica fim do projeto.
O programa induz o desvio de finalidade das atividades das Forças Armadas, invocando sua atuação em uma seara que não é sua expertise e não é condizente com seu lugar institucional no ordenamento jurídico brasileiro.”Nota técnica do MEC.
“Manutenção do programa não é prioritária”, diz o MEC. Para o ministério, os objetivos definidos para execução do Pecim devem ser “perseguidos mobilizando outras estratégias de política educacional”. Em resposta ao UOL, o MEC confirmou o envio, mas não deu mais detalhes.
O que são as escolas cívico-militares
O formato de escola cívico-militar existe no país desde os anos 1990. No âmbito estadual e municipal, a gestão é compartilhada entre as secretarias de Educação e a Segurança Pública.
No governo Bolsonaro, esse modelo foi turbinado e, atualmente, mais de 200 escolas públicas fazem parte do Pecim. O ex-presidente criou uma secretaria dentro do MEC para o programa com orçamento e equipe próprios.
O formato foi promessa de campanha em 2018. Reportagem do UOL mostrou que professores criticaram a medida e relataram casos de alunos que foram para delegacia e censura dentro da sala de aula.
Votei no lula e sou contra um monte de coisa que Bolsonaro fez, mais isso é uma perda grande para disciplina, meu filho estuda em uma aqui em TIMON, e hoje tenho orgulho na criança que ela é .
Eu também votei e não me arrependo mas um projeto do Bolsonaro que sempre fui favorável foi a implantação dessas escolas, isso porque o Estado não garante disciplina e segurança nas escolas regulares. Um grande perda.
FAZ O L
Faz o L agora!
Agora gostaria de saber como será o ingresso à mesma… ainda terá seletivo?
Nunca concordei com esse regime, pois pra mim, foi a decretação da falência do ensino público em nosso país, declarando que uma escola pública só tem qualidade se for gerida por militares.
E os trabalhadores em educação que não são militares? São incompetentes? Heim??
Isso sem falar q num tem vaga pra todos os alunos q querem o colégio militar. Aí o “privilégio” fica pra poucos.
Penso q com ou sem militar, a educação tem q ser prioridade, pra todos e de qualidade em qualquer âmbito.
Comentário idiota, nada ver teu posicionamento. Tem escola normal e tem escola militar. Mas felizmente o modelo militar tá dando certo.
Um ensino como um de maiores responsabilidades e zelos educacionais sendo derretido. Só questão de partido e não de Brasil ,e sim de brasil escrito errado.
Não sou bolsonarista e nem lulista, mas não concordo com o fim das escolas cívico militar é uma modelo que está dando certo.
Esse Lula é um b@ndido, por isso quê ele quer acabar com as escolas militar, a escola militar é a melhor coisa quê aconteceu nos últimos tempos na educação do país. Quem votou nesse Lula tem culpa por ter apoiado um b@ndido.
Acabar com o crime organizando, com a Cracolândia ele não quer!?
Desgoverno!
Isso é uma facção!
PRESIDENTE INBECIL ELE GOSTA É DE CRIAR BANDIDO ISSO SIM.
UM VERDADEIRO NINHO DE BNDIDOS ISSO Q ELE GOSTA.