Medida aprovada na Câmara pode inviabilizar futuro de Braide no PMN
O deputado estadual Eduardo Braide (PMN), presidente do nanico PMN, poderá ser obrigado a mudar de partido a partir do próximo ano, caso tenha pretensões de concorrer novamente a Prefeitura de São Luís.
Nesta madrugada foi aprovada na Câmara Federal uma cláusula de barreira: os partidos que em 2018 tiverem menos de 1,5% dos votos em nove estados devem perder o fundo partidário e o tempo de TV. A cláusula precisa ser aprovada em segundo turno antes de 7 de outubro. Caso contrário, passa a valer apenas em 2020.
Na prática, a medida serve para barrar os partidos nanicos, como o PMN de Eduardo Braide. No Maranhão a legenda pode até alcançar resultados razoáveis, contudo, em outros Estados a situação é bem diferente.
O único nome de expressão do PMN é o prefeito de Curitiba, Rafael Greca. A legenda não tem nenhum representante na Câmara Federal e em 2016 elegeu apenas 28 prefeitos no Brasil inteiro.
Braide deverá disputar as eleições para deputado federal em 2018 ainda na sigla, mas se deseja concorrer à sucessão de Edivaldo Holanda Júnior (PDT) em 2020, como é o seu objetivo, ele pode ter de buscar um novo abrigo político.
(blog do Marrapá)