Urgente ! Tribunal de Justiça determina retorno imediato de professores às salas de aula no Maranhão

A greve dos professores do estado do Maranhão recebeu uma dura negativa pela sua continuidade nesta quarta-feira, dia 29. O Tribunal de Justiça do Maranhão decidiu por unanimidade que o movimento é ilegal e determinou que a categoria retorne imediatamente as salas de aula.

Na mesma decisão o TJ determina que o governo do estado através da Secretaria Estadual da Educação corte o pontos dos servidores que insistirem com a greve não retornando ao trabalho.

O Tribunal de Justiça aceitou os argumentos do governo do estado de que a paralisação traz prejuízos ao calendário escolar e aos alunos.

Na última quarta-feira, dia 27, o Ministério Público do Maranhão também deu parecer contra a greve depois de se reunir com sindicato e governo.

O governo estadual oferece 11% de aumento salarial e o sindicato defende 14,95%, mas o estado diz que está no limite orçamentário com a proposta que apresentou a categoria.

 

Elias Lacerda

Jornalista apaixonado pela notícia e a verdade

4 comentários sobre “Urgente ! Tribunal de Justiça determina retorno imediato de professores às salas de aula no Maranhão

  1. Pq o Estado não mostra as contas reais,como o que recebeu do Fundeb nos últimos três anos para análise do sindicato ou mesmo mostrar a planilha para o governo Federal que não pode pagar aí o governo Federal complementa é fácil e só mostrar as contas tá

  2. Em nenhum momento o Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão julgou o Mérito da Ilegalidade da Greve dos Professores. E sim foi julgado apenas o Agravo Interno da ilegalidade da greve. Foi apenas o Agravo da greve, protocolado pelo Governo do Estado do Maranhão lá no início do movimento no mês de fevereiro. Em nenhum momento o Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão disse que o governo estava correto,por não pagar o Piso dos Professores. Foi julgado só a liminar. Agora os “Portais de Notícias” não ouvem o outro lado. Fica complicado. Tem que se informar. A Greve Continua.

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