Polícia civil de Timon caminha no rumo de desvendar tiroteio que matou dois no povoado Piranhas

Nos bastidores da polícia civil de Timon o caso dos assassinatos de Carlos Eduardo dos Santos Valadão, 23 anos, e Camila Gabriely Lopes Oliveira, 30 anos (ambos nas fotos acima), num crime que abalou Timon no último dia 1º deste mês em um bar no povoado Piranhas, o sentimento é otimismo rumo ao esclarecimento do fato.

Os dois homicídios foram praticados por cerca de 8 homens que chegaram encapuzados ao bar que tinha cerca de 50 pessoas, e dispararam contra os clientes que estavam no local se divertindo. Além das duas mortes, mais três pessoas foram baleadas e precisaram de socorro médico.

Nos últimos dias a polícia tem ouvido várias testemunhas do caso e pegou imagens de câmeras de segurança de videomonitoramento da cidade para incorporar ao trabalho investigativo.

O trabalho de investigação, ao contrário do que alguns ainda podem imaginar, até agora não aponta para que as pessoas mortas tenham alguma coisa haver com a ação criminosa dos bandidos. As investigações seguem em outro sentido e as convicções são cada vez maiores de que as duas vítimas fatais morreram, mas não eram alvos dos bandidos.

Acima o bar onde ocorreram os dois homicídios.

De acordo com o que apurou o eliaslacerda.com junto a policiais envolvidos nas investigações, o inquérito policial segue a passos largos e nos corredores da polícia civil de Timon o ambiente é de otimismo de que o caso está a caminho de ser desvendado.

O eliaslacerda.com conversou com o delegado regional em Timon, Humaitan Oliveira. Ele não quis entrar em detalhes sobre as investigações. Mas disse que a Delegacia de Homicídios, que tem como titular o delegado Antonio Valente, tem avançado bem para desvendar o crime. “O que posso te dizer é que o pessoal da Homicídios de Timon está avançando bem nas investigações e acredito que esse caso será esclarecido”, disse ele.

Na Delegacia de Homicídios fomos informados por um servidor que os trabalhos estão sendo mantidos em sigilo para não atrapalhar as investigações.

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