Saúde

Dono do hospital Vitória em Timon, Dr. Cerqueira está deixando de ser acionista majoritário das empresas Medplan

Acima hospital Santa Maria (Teresina), abaixo Vitória (Timon) seguido pelo moderno prédio do hospital Medplan (Teresina): Alguns dos patrimônios adquirido por Cerqueira e seus sócios ao longo dos anos.

O mais bem sucedido empreendedor do ramo médico no Piauí, o médico José Cerqueira Dantas (na foto acima) está deixando de ser acionista majoritário nas empresas que eram de sua propriedade. O hospital Vitória em Timon, que pode ser vendido para o governo do Maranhão, é apenas um dos vários empreendimentos que o médico está buscando se desfazer.

Dono de planos de saúde privados muito conhecidos em Teresina como o Medplan e Humana, o patrimônio de Dr. Cerqueira incluía ainda os hospitais Med Imagem (adulto e infantil e Oncomed) e o Santa Maria. Todas essas empresas, de acordo com fontes do eliaslacerda.com, já foram vendidas e o médico não é mais o acionista majoritário.

Nossas fontes dão conta que as empresas foram vendidas para um grupo de empresários de São Paulo em associação com um grupo americano.

O Hospital Vitória é um dos últimos patrimônios de Dr. Cerqueira que o médico e seus sócios agora querem vender.

Descrito por amigos como um homem de inteligência rara, corajoso e incansável perseguidor de seus objetivos, Dr. Cerqueira Dantas parece disposto a sair de cena dos negócios da área da medicina.

Para quem entende o quão é importante o empreendedorismo, a saída de cena do Dr. Cerqueira impõe uma conclusão nada boa para o estado vizinho: a de que o Piauí vai perder muito sem ele investindo neste setor…

6 Comentários

    1. Capítulo do livro “As seis lições”

      …Aconteceu, então, o fato mais importante da história do século XIX – e não me refiro apenas à história de um só país. Trata-se da expansão, no século XIX, do investimento externo. Em 1817, o grande economista inglês Ricardo ainda considerava ponto pacífico que só se poderia investir capital nos limites de um país. Não considerava a hipótese de os capitalistas virem a investir no estrangeiro. Mas, algumas décadas mais tarde, o investimento de capital no estrangei- ro começou a desempenhar um papel de importância primordial no mundo dos negócios. Sem esse investimento de capital, as nações menos desenvolvidas que a Grã-Bretanha teriam sido obrigadas a iniciar seu desenvolvimento utilizando-se dos mesmos métodos e tecnologia usados pelo britânicos em princípio e meados do século XVIII. Seria preciso procurar imitá-los lentamente, passo a passo. E sempre se estaria muito aquém do nível tecnológico da economia britânica, de tudo o que os britânicos já tinham realizado.
      Teriam sido necessárias muitas e muitas décadas para que es- ses países atingissem o padrão de desenvolvimento tecnológico alcançado, mais de um século antes, pela Grã-Bretanha. Assim, o investimento externo constituiu-se num fator preponderante de auxílio para que esses países iniciassem seu desenvolvimento. O investimento externo significava que capitalistas investiam capi- tal britânico em outras partes do mundo. Primeiro, investiram-no naqueles países europeus que, do ponto de vista da Grã-Bretanha, se apresentavam como os mais carentes de capital e os mais atra- sados em seu desenvolvimento. É do conhecimento de todos que as estradas de ferro da maioria dos países da Europa – e também as dos Estados Unidos – foram construídas com a ajuda do capi- tal britânico. Aliás, o mesmo se passou aqui na Argentina. As companhias de gás, em todas as cidades da Europa, eram também britânicas. Em meados da década…

  1. Trabalhei 8 anos na implAntação do setor co Dr uso dessexgrupi nos planos de saude.. Cerqueira um obstinado. Vai saber os motivos … sejo for sou grato pI tudo

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Elias Lacerda

Elias Lacerda

Elias Lacerda
Jornalista apaixonado pela notícia e a verdade