Helena Pereira Fontes foi condenada por desviar R$ 146,3 mil dos cofres da Câmara Municipal paulistana e ficará inelegível por oito anos
Para Moraes, “o agente público que a pratica [a rachadinha] não só deve ser condenado por improbidade administrativa e na seara criminal, mas deve ficar inelegível nos termos da lei da ficha limpa”.
O esquema de rachadinha é caracterizado quando uma pessoa, no exercício de um mandato público, obriga os funcionários de seus gabinetes, pagos com dinheiro público, a transferirem parte dos salários para sua conta.
Do Metrópoles