No dia do primeiro turno das eleições de 2018, Francischini fez uma live na qual afirmava que as urnas eletrônicas estavam fraudadas e adulteradas para impedir a eleição de Jair Bolsonaro.
Para o relator do caso, Luís Felipe Salomão, ficou notório que as afirmações de Francischini eram falsas.
“É notório que o recorrido se valeu das falsas denúncias de fraude para se autopromover como uma espécie de paladino da justiça, de modo a representar os eleitores inadvertidamente ludibriados que encontraram no candidato uma voz para ecoar suas incertezas sobre fatos que jamais aconteceram”, considerou o ministro.
Seguiram o voto de Salomão os ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Mauro Campbell, Sergio Banhos, e o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso. Divergiu somente o ministro Carlos Horbach.
A decisão merece atenção, uma vez que o presidente Jair Bolsonaro também é julgado no TSE pela live que promoveu no Palácio da Alvorada apontando inverdades sobre a urna eletrônica.
Do congresso em foco
Fake news é propagar mentira. O pai da mentira é o diabo. Então são tds filhos do diabo.
E vc é o primeiro kkkk
Estao politicando a justiça…os Poderes nao podem…perder a credibilidade…E preciso uniao do BRASIL…PARA A ECONOMIA CRESER.E FICAR BEM PARA TODOS.