Escolas do estado em Timon vivem crise
Os deputados estaduais Rafael Leitoa e Alexandre Almeida precisam unir forças para tentar buscar soluções junto ao governo do estado para a situação das escolas estaduais no município. Sofrendo com a falta de repasses de recursos para os diretores, boa parte das escolas enfrentam uma crise com a falta de merenda escolar, bebedores, ventiladores para as salas de aula e ausência de vigilantes.
Dias atrás o blog do Elias Lacerda divulgou, em primeira mão, a situação da escola Ana Bernardes, onde a direção do colégio colocou uma faixa fazendo um apelo aos ladrões para que não assaltassem mais os alunos. Ontem (27) a mesma escola voltou a ser palco de reclamações de alunos e até professores. Eles deixaram as salas de aula e se reuniram dentro do estabelecimento onde discutiram a falta de um bebedouro no colégio, situação precária dos banheiros e a ausência de segurança. Na oportunidade, um dos professores ligou diretamente para o gestor regional da educação, professor Regino Noleto para reclamar dos problemas e pedir solução.
E as reclamações não param no Ana Bernardes. No colégio Aluísio de Azevedo ladrões voltaram a roubar a escola por falta de vigilantes nesta semana. As salas estão sem ventiladores e televisores por conta dos últimos roubos praticados contra o estabelecimento.
Enquanto acontecem os atrasos nos repasses de recursos para os diretores de escolas e a pendenga para contratação de vigilantes segue atrasando e prejudicando os colégios , alunos e professores sofrem com os problemas. Neste ambiente quem mais tem sofrido pressão é o gestor regional da Educação em Timon, o professor Regino Noleto. Responsável direto pela educação estadual no município, ele não para de receber reclamação.
Protesto agora pela manhã
Entidades estudantis de Timon (como a da foto acima) estão realizando nesta manhã de quinta-feira (28) um protesto em frente a Unidade Regional da Educação em Timon. Com a participação de dezenas de alunos da rede estadual, o protesto tem como objetivo tentar sensibilizar o governo do estado para buscar uma solução para a crise enfrentada pelas escolas.
E quem mais sofre, claro, é Regino Noleto, o gestor regional. E haja pressão pra cima dele….